Se não fosse arquiteta de interiores seria na mesma uma arquiteta de infâncias. As crianças representam para a Ana a honestidade de todos os princípios. Aquela imaterialidade que a vida gasta, a matéria de que são feitos os sonhos.

No trabalho é incansável, a resiliência e a persistência nascem da paixão que tem pelo que faz. Por amor nada lhe custa.

A sua dedicação à família e à liberdade pessoal moldam a sua visão de mundo e o seu trabalho no Atelier. Procura lugares de calor, pessoas com atitude e não abdica da liberdade de se dar a si e ao filho o tempo, o único ativo que não se recicla.

Para a Ana, a agenda de papel é mais do que um simples objeto; é uma representação da sua dedicação à pontualidade, ao planeamento meticuloso e à organização. Cada página em branco representa um novo dia repleto de oportunidades para criar. E a Ana tem o condão de saber aproveitar todas.

Sonha com um mundo onde a inovação e a ousadia se unam para desafiar os limites. A bússola é mais do que uma metáfora do seu objeto interior. Estar perdida só por vontade. Ou não fossem os seus sonhos feitos de resiliência e sentido de propósito.

As suas maiores qualidades segundo os amigos são a lealdade, a segurança e o cuidado que lhes presta, a força dos seus princípios e o foco honesto com que se organiza para todas as suas batalhas. Não vive sem sol e água e não cede à procrastinação. A isso, chama-lhe directamente férias. Deixar-se dormir só se for para sonhar.

Um dia no seu Monte no Alentejo não hão de faltar jarras de flores campestres mimadas pelas mãos de quem não abre mão de cuidar. A sua ligação à natureza não lhe permite viver sem sol, nem mar, pautados pela imensa sombra de nuvens de algodão-doce.

O seu sentido prático na resolução de problemas é tão aguçado como é a sua intolerância pela arrogância. No fundo, a Rita sabe desde sempre que não há nada que bata o luxo das coisas mais simples.

Não consegue viver sem carro, nem o seu iPad. Mas não se julgue que a Marta é uma adida da tecnologia. É em essência uma pessoa que ama a Liberdade e todos os instrumentos que possibilitem explorar o mundo. Os amigos dizem que é uma pessoa compreensiva e ponderada que apesar das suas variações nos sonhos inclui sempre lugares que gostava de repetir.

É implacável com erros ortográficos, mas entre os erros humanos os que mais a repugnam são a falta generalizada de empatia e a discriminação. Talvez um dia possamos viver nesse sonho coletivo onde o futuro dá a todos as mesmas oportunidades e a cultura é a prata de uma casa onde os corações são de ouro.

Gosta de cozinhar, mas não é só comida, a Criatividade é a qualidade que mais coloca ao serviço de tudo o que faz.

Anda sempre com o seu smartwatch e o telemóvel, porque gosta de estar a par das tendências e de saber o que se passa à sua volta. A sua maior qualidade segundo os amigos é a Lealdade. Sonha com um mundo onde as pessoas se respeitem e procura que os espaços que cria traduzam essa inclusão, em algo verdadeiramente relevante, capaz de influenciar as pessoas e a forma como habitam os lugares e o mundo.

O cubo mágico é o caleidoscópio dos jogos. Uma esfera geométrica capaz de relevar um infinito de espectros. Não é à toa que este é o objeto preferido da Rita, tão decidida e focada com os projetos onde trabalha, como quem agarra um cubo em tempo cronometrado.

Se pudesse, varria o pó da hipocrisia e deitava sobre a humanidade um manto de purpurinas. Depois sentava-se com os seus, a rir até lhe doer a barriga. E é nesses dias cheios que a Rita sabe que não há nada que valha mais que a abundância da Tranquilidade.

Restaurem-lhe o carro sff, que a Rita é resiliente que chegue para fazer o que lhe compete e muito mais. Ou não fosse ela, a pessoa que deita a âncora em chão de sonhos e não arreda proa sem vencer o impossível.

Mas, se não lhe querem ver o verso, não lhe peçam para esperar muito, a não ser no colo da família. É lá que se encontra e se energiza. Disposta a tudo por quem ama, nem que para isso tenha que costurar perímetros e atirar-se à bricolage na construção de uma cerca. Porque ao final do dia, sabe quem ama e que cabe tudo dentro de nós.

Para o Fred, não há nada como a música e a qualidade humana de saber viver segundo a nossa verdade. Os amigos dizem que é despretensioso e humilde. Tão humilde que permite que os sonhos sejam soprados pela corrente dos dias. Definhava se lhe tirassem a liberdade do ar livre, aquelas golfadas de ar tão puro, que se tornam acordes pulmonares. E se o quiserem acompanhar, pedalem. Porque é aí que o vento nos vem beijar.

Nuno Lopes é uma pessoa versátil cuja vida é tão variada quanto o seu objeto favorito, o canivete suíço. Amplamente reconhecido pela sua maior qualidade: a lealdade. A vida do Nuno não seria a mesma sem os seus amigos. Para os amigos, ele é um pilar de confiança e amizade genuína, aquele em quem se pode sempre confiar.

Os sonhos do Nuno são feitos de um desejo constante, o de viver o melhor dia a dia possível. Detesta a mentira e valoriza a honestidade em todas as situações, mesmo quando custa.

Com um espírito aventureiro, o Nuno sonha com viagens emocionantes e um dia a dia sem stress, onde cada momento é uma oportunidade para aproveitar a vida ao máximo.